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Cibersegurança na Energia Solar: Saiba como prevenir ataques a sistemas fotovoltaicos

Cibersegurança na Energia Solar: Saiba como prevenir ataques a sistemas fotovoltaicos

Acompanhe o texto e descubra a quais os riscos os sistemas fotovoltaicos estão expostos e como aumentar a cibersegurança na energia solar.

A busca mundial por fontes renováveis de energia para promover a transição energética tem ganhado cada vez mais destaque, principalmente para conter as mudanças climáticas. E neste contexto, a energia solar surge como uma das principais alternativas, conquistando um importante espaço no mercado.

No Brasil, a solar já é a segunda principal fonte da matriz elétrica brasileira, respondendo por cerca de 20% de toda a eletricidade gerada no país, atrás apenas da energia hídrica. 

E com a popularização dos sistemas fotovoltaicos aumenta também o alerta para a necessidade de medidas preventivas contra os ataques cibernéticos dos equipamentos, tanto em residências quanto em empresas.

Cibersegurança na Energia Solar

Um levantamento realizado pela empresa global de segurança da informação Secura acendeu um alerta para a necessidade de adotar medidas preventivas para minimizar as ameaças e reduzir as chances de uma invasão a partir de sistemas fotovoltaicos ligados à rede. 

O levantamento detectou falhas no fornecimento de energia solar e várias vulnerabilidades que podem ser exploradas por hackers nos Países Baixos, região europeia em que a energia solar é bastante utilizada. 

Por isso, separamos algumas dicas para te ajudar a ampliar a proteção dos sistemas fotovoltaicos.

Sistemas Residenciais

Como vimos, os sistemas de geração distribuída instalados em residências e empresas estão vulneráveis a ataques cibernéticos. Adotar algumas medidas preventivas garante a estabilidade da produção de energia e impede o acesso de hackers a outros dados.

De um modo geral, os sistemas residenciais mais modernos utilizam interfaces de Internet das Coisas (IoT) que possibilitam telemetria e monitoramento de controle. Esses sistemas podem ser alvos de ataques, transformando-se em bots (robôs) controlados por servidores Command & Control (C&C). Com isso, os invasores utilizam os dispositivos infectados para dispararem requisições contra algum alvo na Internet a fim de indisponibilizar os serviços prestados pela vítima, exigindo dinheiro para a liberação.

“A vantagem imediata de invadir sistemas fotovoltaicos residenciais está na quantidade de bots que se pode obter para então vender o serviço de DDoS-as-a-service, ou seja ganhando dinheiro lançando ataques que indisponibilizam alvos mediante o pagamento de uso desta rede”, explica o diretor da L8 Security, Fábio Fukushima.

Usinas Fotovoltaicas

Os riscos de um ataque cibernético não se limitam a sistemas residenciais. Mesmo sistemas mais complexos como as usinas fotovoltaicas podem ser alvo de invasões, com consequências para toda a sociedade. Neste caso, os ataques têm como objetivo principalmente:

– Infecção por Ransoware, o malware que sequestra digitalmente o dispositivo criptografando-o e fazendo-o parar de funcionar e exigindo dinheiro em troca da senha para resgate;

– Indisponibilidade do sistema como um todo com outras finalidades, como hacktivismo ou paralisação do fornecimento de energia em um determinado local para outros fins;

– Sabotagem e invasões com finalidades de danos aos equipamentos para prejudicar a empresa;

– Uso de botnets, assim como os utilizados nos ataques a sistemas residenciais. 

Existe ainda a possibilidade de depois de assumir o controle do sistema, conseguir alterar os parâmetros de geração de energia, causando danos físicos aos equipamentos e ao sistema de geração de energia, compreendendo um risco enorme à integridade física das pessoas e das empresas

Como se proteger?

A principal recomendação é evitar conectar o sistema fotovoltaico à internet, mas caso isso não seja possível é importante priorizar equipamentos de ponta, fabricados por empresas que se preocupam com a segurança cibernética de seus produtos. 

Na L8 Energy atuamos apenas com os maiores fabricantes mundiais, oferecendo o que há de mais moderno na indústria mundial de energia solar.

Neste sentido, é fundamental buscar inversores que contenham tecnologias que dificultam a invasão a seus sistemas, como canais criptografados para comunicação. Além disso, realizar constantemente atualizações para a correção de vulnerabilidades. 

Para os sistemas mais simples, como os residenciais, a orientação é utilizar senhas fortes, além de limitar e controlar o acesso do sistema à internet.

No caso das empresas, é necessário adotar outras medidas, como a segmentação da rede e o uso de camadas de proteção cibernéticas. Manter os softwares atualizados e utilizar autenticação de duplos fatores também são dicas importantes para ampliar a cibersegurança na energia solar. 

Por fim, faça uso de ferramentas que possibilitem o monitoramento de atividades suspeitas na rede e se precisar de ajuda conte com uma consultoria no assunto, a L8 Security pode ajudar a avaliar os riscos e formas de mitigá-los e encontrar as principais soluções para aumentar a segurança dos dados de sua empresa.

Conclusão

Como vimos a ampliação da segurança cibernética em sistemas de energia solar é uma preocupação mundial. Muitas empresas estão desenvolvendo soluções para prevenir as invasões e minimizar os riscos. 

Contar com uma equipe especializada pode fazer toda diferença para ampliar a segurança da informação, tanto em sistemas residenciais quanto em empresas. Afinal, este é um assunto que exige ser tratado com seriedade, pois prejudica toda a sociedade.

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